domingo, 6 de dezembro de 2009

"Uma esfinge me devorando minimamente a cada segundo por eu não conseguir decifrar seu signo,seus mistérios,seus dizeres. Apenas devora toda a carne ;corpo e alma,nem se dá conta que os meus olhos e boca também são códigos e lê-los não consegue.Continuamos a ser enigmas
Dois estranhos(no ninho,no asfalto,carro ou na cama...)"

(Ariadne)

5 comentários:

João A. Quadrado disse...

[onde se cruza o mistério que ao invés de se esconder, se mostra com tanta amplitude, que os nossos olhos não conseguem ver?]

um imenso abraço

Leonardo B

Camila Barbosa disse...

Sempre estranhos. Pra sempre!
;)

Kamilla Barcelos disse...

Essa esfinge nos devora eternamente, decifrar outra pessoa é complicado, mas no mesmo tempo é interessante!

Aline A. disse...

me dá UMA TEKILA?

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

Eis o problema... é preciso ser versado num sem-número de vidas pra se ler olhos... boca já não sei se tanto... elas funcionam melhor coladas uma na outra... :)