Variações sobre um mesmo tema: janeiro 2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Eu posso me dá ao luxo de escrever coisas bem bestas e pessoais?Ah posso sim, esse lugar aqui azul com amarelo é meu ,realmente meu ao ponto de me sentir bem ao escrever,não é o caso do orkut ou qualquer outro site que mais me parece um lugar de fofocas da modernidade... dia desses o Thiago( Assis) me disse aqui no blog que tinha passado no vestibular ( ainda não sei qual curso) e fiquei feliz por ele mas onten, quem passou foi eu e foi uma alegria tão boa , um alívio e tanto,ficou o sorriso besta na boca e umas borboletas no estomago, não botei nada no orkut tipo aquelas fotos ou frases : passei, olha aqui meu nome na lista, por que lá não me agrada ,só que aqui é diferente... hoje o blog vem com gosto de diario mesmo hauhauhauha e tanto dia 18 como ontem foram bem legais, vi amigos que há muito não via e foi tão bom as brincadeiras antigas,os abraços e saber que algumas coisas nunca mudam, ligações de amigos,papai sorrindo atoa ,achei lindo o coroa orgulhoso da filha, ah foi por ele e sempre será todas as coisas conquistadas pela guria aqui,pois bem! Há um sociologa agora escrevendo neste blog e andando pelas ruas da cidade , e a quem passou, fico eu muito feliz e que lá , na universidade e seus universos seja um lugar de transformações e não alienações, que a gente se despedace em luz ,crie,renove,cresça o/

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

"Ditados pra ditadores?"

"Pesssoas famosas são como cantar no chuveiro:
ninguém canta de olhos abertos ..."

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Pra onde o velho tempo te tele transportou?
O passado é um tempo muito misterioso,não vai e também nunca está,flutua por aí feito uma miragem ,vida pela metade.Trás todas as sensações outrora vividas mas não as situações e nada realmente é palpável.E fica as coisas pela metade ,e nós?Nós ficamos assim,com uma foto amarelada entre o peito e o coração,uma música antiga na cabeça ou um armário bagunçado cheirando a décadas inteiras que foram nossas e quem sabe até um abraço contido de sei lá quantos anos que esperou décadas em nossa imaginação pra ser concretizado e quando vira ato consumado acaba com um gosto esquisito entre a linha tênue do que seria a anos e no que se transformou hoje[...]

(Dine)