E eu te encontrei assim ,por volta das 11 da noite ou da manhã entre um copo de uísque e um trago de cigarro.Você se encaixou perfeitamente em mim como se eu sempre tivesse esperado por aquele momento.Nos completamos entre conversas,músicas,saliva,meias verdades,gemidos e copos de vinho ou alucinações,nos completamos faltando um pedaço e depois de tanta coisa colocada em seu devido lugar de encaixe foi como tirar uma carta da base do castelo feito de baralho,faltava uma peça no quebra-cabeça e nós nunca soubemos qual ou onde acha-la...
(Dine)
5 comentários:
sempre o cigarro. por isso amo tanto ele
Achei Digno. Mas este dias estou muito técnico - um verdadeiro parnasiano de cinta-liga. Eu agradeceria se você colocasse a vírgula deste modo, veja (e aprenda):
"E eu te encontrei assim, por volta das 11 da noite..."
* A vírgula tem que ficar no final do primeiro período; e não no início do segundo. ^^
Eu sempre broxo quando vejo isso. Não é nada pessoal - é só um detalhe estético (e por que não ético?).
Termino com um verso de um dos escritos gays com Isaque de Moura:
UM PARNASIANO CORTOU MEUS PULSOS.
Beijos, gata.
com ou sem a virgula o sentimento do breve conto foi forte dine,pelo menos quando eu estava lendo eu vi todoo o cenario.
as esses estilos...essas escolas...não ligue acho que o sentir,esse é o que conta..ele desnomeia tudo.
mew, eu broxo é com essas técnicas desnecessárias...
ele devia ler Alan Ginsberg, ou Jack kerouac...
nunca mais levantaria meu bem...
haushuahsua
beijas querida.
Eu acho que citar vírgulas ou Ginsberg e Kerouac como exemplos a serem seguidos nem conta. O uivo entrou pela porta e saiu pelo cu: eles acabaram engolindo vírgulas e cagando um ou outro período que soaria bem mais interessantes no caráleo do Sr. Saussure. O texto é comum, porém belo. E agradável. Um abraço, querida Ariadne.
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