terça-feira, 6 de abril de 2010

O Baile Dinesíaco


Recolhendo as sapatinhas encharcadas de Red Label,Dine seguiu - num balé sem postura - saudando os convivas.Os espelhos não compreendiam os signos dos seus fios - Cachos de Dionísio renegado;ela só estava ali para colocar a boca e o vinho no mundo,"na minha mostra parcial de mundo".Repentinamente ,Dine e suas garrafas da verdade banharam tudo e todos daquele festim social.Seus pés de menina nomânde clamando aventura e amor nada tinham de complexos,apenas traduziam a bela mensagem à sociedade de taças invertidas: HIPOCRISIA.
(Luiz Gomes)
Em resposta ao "Baile de Luiz- Dine"

4 comentários:

Francisco de Sousa Vieira Filho disse...

O título é chave da charada... sempre dizem meus poemas muito racionais... fiz um pra se sentir [cem] sem [tido]... :D

P.S.: Ei, menina, cadê teu e-mail pra te enviar o e-book do "Na Natureza Selvagem"?!

Aline A. disse...

Muito bom muié!

òtma resposta eu diria!

Bia Magalhães disse...

Tua cara mesmo esse texto!
;*

. disse...

Beber e fumar, hoje, parece cool.
Daqui a 40 anos é burrice.