Recolhendo as sapatinhas encharcadas de Red Label,Dine seguiu - num balé sem postura - saudando os convivas.Os espelhos não compreendiam os signos dos seus fios - Cachos de Dionísio renegado;ela só estava ali para colocar a boca e o vinho no mundo,"na minha mostra parcial de mundo".Repentinamente ,Dine e suas garrafas da verdade banharam tudo e todos daquele festim social.Seus pés de menina nomânde clamando aventura e amor nada tinham de complexos,apenas traduziam a bela mensagem à sociedade de taças invertidas: HIPOCRISIA.
(Luiz Gomes)
Em resposta ao "Baile de Luiz- Dine"
4 comentários:
O título é chave da charada... sempre dizem meus poemas muito racionais... fiz um pra se sentir [cem] sem [tido]... :D
P.S.: Ei, menina, cadê teu e-mail pra te enviar o e-book do "Na Natureza Selvagem"?!
Muito bom muié!
òtma resposta eu diria!
Tua cara mesmo esse texto!
;*
Beber e fumar, hoje, parece cool.
Daqui a 40 anos é burrice.
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