quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Não se está acostumado com as adversidades ao menor sinal de contraste , diferença de ideias tudo (que se achava ser sólido) se desmancha .Parece ser mais fácil começar do zero com outras pessoas do que evoluir e conversar.Todo mundo se achando adulto e sendo incapaz de resolver problemas de comunicação . O mal-do-século não é a fome , a AIDS ou as guerras , é o orgulho e dele surge as consequencias : um grande baile de máscaras ,essas são de vidro e não são a prova de críticas ,a qualquer palavra não agradável o sorriso e a máscara de vidro se quebram e neste momento é a chance de se ver o rosto de quem se achava conhecer ...
(Ariadne)

5 comentários:

Lorena Guimarães disse...

uma cientista social ;D

Unknown disse...

Essa vai pro jornalllllll
;8

anita disse...

Tens todo a razão! ;)

E não é que as pessoas estão cada vez a escolher máscaras melhores?

Jhéssica disse...

"o mal do século..é o orgulho"
"digam o disserem o mal do século é a solidão" como diria renato russo.
um baile de mascaras, que escondem os verdadeiros sentimentos. o medo se trans(forma)nessas mascaras.cada vez mais a solidão se torna o lugar mais tranquilo e menos medonho. a camunicação está ameaçada.o mal nos afasta. vamos começas tudo de novo.[nada a ver oq eu falei.. mas tudo bem^^" ]
gostei, gostei muito :D

Unknown disse...

Excelente texto!!!

A intolerância é uma das origens de nosssos males. Ou se é vasco ou flamengo, ou homem ou mulher, ou europeu ou africano...realmente, tá complicado viver no século XXI.

Mas o perdão à traição de uma amizade ou relacionamento nem sempre é fácil e começar do zero outra amizade ou relação é a saída mesmo.

O medo de mudar por vezes nos paralisa, mas a coragem de fazê-lo nos eleva a ponto de podermos olhar pro que existia e refletirmos: -Era só aquilo que eu tinha? Era por aquilo que eu me desgastava? Era naquilo que eu confiava?

A nossa vida não precisa da intolerânica, mas de mudanças. Mudemos!!! Soframos!!! Mas nos afastemos de quem usa as máscaras e distorce as realidades, pois um dia elas vão quebrar e nós, que agimos de fronte ao vento, iremos fazer reflexões.

bj