quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Andando pela rua o telefone público começou a tocar . Naturalmente não era pra ela , mas sabe como é , já havia assistido Matrix e estava com tanta vontade de achar um meio de sair dos seus problemas que realmente desejou atender o orelhão e ser tele transportada para fora da realidade , precisava escapar do labirinto que sua vida havia se tornado . Não atendeu o telefone e dificilmente aconteceria o imaginado. Ficou por aqui mesmo ...
(Dine)

3 comentários:

Vera disse...

Ariadne e seus labirintos. Há sempre um fio à sua espera, caso queira encontrar a saída ;-)

E a tal Liberdade? É este mundo real, ou ele é irreal? O que é real? Matrix? Nem sei.


Beijos.

Luiz disse...

Quer conquistar-me?
Basta colocar "labirinto" em seu texto. É que eu tenho umas quedinhas por algumas palavras. [risos]

Sobre minha última postagem (forçada e fútil), falei de minhas críticas que falavam que minha escrita estava tornando-se forçada e fútil. E como sempre levo as críticas como elogios, resolvi trabalhar mais minha poesia. Atingir limites, talvez. Enfim, estou preparando uma nova versão.

Será ART, FORÇA; Será útil. [risos]

Abraços.

Jhéssica disse...

vamos ser transportadas juntas.
essa realidade aqui é tão confusa e assustadora.
[será da mesma que estamos falando?]

aindas me deves um abraço, lembras?

beijos.